Vivo em uma mudança constante
Um dia acordo cedo... no outro tarde
Algumas noites a lua se esconde
Em outros dias um enorme sol arde
Então, decido usar o meu salto alto
Com minha saia... toda maquiada
Para no dia seguinte trocar o sapato
Por uma humilde e confortável sandália...
Meu relógio sempre zera à meia-noite
E as tristezas do dia anterior
Desaparecem no turbilhão inconstante
Que reside no meu interior
Mas esse coração desapegado
Livre e desacreditado
Na constância do amor,
Um dia, seus olhos encontrou
Poeta de alma inconstante...
Tão livre quanto sou...
A minha mudança constante
Você quase paralizou...
Porque ainda mudo constantemente
E esqueço de tudo o que se passou
Mas seu olhar não sai da minha mente
Menina ou mulher... fica o seu amor!
Maria SB Sousa
15/04/2010
01:18 hs
quarta-feira, 14 de abril de 2010
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